Aeronave Remotamente Pilotada utilizada em operação no RS colide com o solo, informa a Força Aérea

Aeronave Remotamente Pilotada utilizada em operação no RS colide com o solo, informa a Força Aérea

Foto: Divulgação/FAB

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que uma Aeronave Remotamente Pilotada (ARP), utilizada em operações no Rio Grande do Sul, colidiu com o solo em área sem habitantes na terça-feira (7). No último domingo (5), a aeronave sobrevoou áreas de Santa Maria e da Quarta Colônia para identificar pessoas isoladas que necessitavam de resgate após as fortes chuvas que atingiram o Estado. 

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Segundo o comunicado da FAB, o equipamento apresentou um problema técnico. O local em que aconteceu a colisão com o solo não foi informado. Veja a nota completa:

“Uma Aeronave Remotamente Pilotada (ARP), da FAB, que é empregada nas missões de apoio aos atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul, apresentou durante sua operação um problema técnico e veio a colidir com o solo, em região desabitada, nesta terça-feira (07/05). A Força Aérea informa que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) vai investigar os fatores contribuintes da ocorrência aeronáutica.”

Uso do ARP no RS​

As aeronaves remotamente pilotadas possibilitam analises em tempo real e com alta precisão das áreas expostas, auxiliando no mapeamento e modelagem, além de permitir a mensuração da população em risco na área de estudo. A aeronave é usada em missões de apoio aos órgãos de segurança pública e esta foi a primeira vez que será utilizada em situação de desastre natural. O modelo utilizado pela Força Aérea era o RQ-900, de grande porte. Também chamada de Hermes, a aeronave tem 15 metros de envergadura e pode voar a altitudes de até 9 mil metros, cobrindo uma vasta área. Com sensores de alta definição e marcadores a laser, a Hermes tinha a missão de enviar coordenadas de vítimas das enchentes para helicópteros H-60L Black Hawk para o resgate.

Foto: Divulgação/FAB



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